Sexo e Morte: entre estado libinais e liminares

Sexo e Morte: entre estado libinais e liminares

2025 | Performance e Instalação de Arte | PT

Sexo e Morte: entre estados libinais e liminares” é um díptico que consiste na exploração de questões ligadas ao prazer e à morte, à cultura do bondage e aos funerais ritualísticos, à luxúria e à resolução de pecados, à carne e aos cadáveres, às dominatrix e às carpideiras, à líbido e à Libitina.

Imaginem-se duas situações espaço-temporais.

A primeira consiste numa performance, com duração a definir, entre performer(s) e público que explore questões de dominação e submissão dentro de uma dark room (a.k.a. black box) composta por instalações estimuladoras, objetos e figurinos escultóricos, entre eles, crucifixo, baloiço, cama, jaula, confessionário com glory hole, chicote, venda, algema, corrente, fato de látex e bucal.

A segunda traduz-se numa instalação-performativa de uma funerária concept store onde a pessoa espetadora imerge, através de realidade virtual, num espaço infinitamente branco, controlado por uma voz de inteligência artificial que guia no afterlife e realiza um inquérito sobre como a pessoa gostaria de lidar com o seu óbito e viver daí em diante. No final, é gerado um testamento.

Equipa e Créditos

Direção artística
Aura

Interpretação
António Onio, Aura e Xana Novais

Cenografia e desenho de luz
Hugo Veiga

Som
Diana XL

Figurinos
Alexandre Simões

Vídeo e fotografia
Sofia Calvet

Grafismo
Maya Maiato

Conversas
a definir

Acompanhamento artístico e dramatúrgico
Marta Bernardes

Acompanhamento de psicologia e sexologia
Lucas Sampaio

Difusão
Pia Krämer (CLIFF)

Coprodução
Teatro Municipal de Matosinhos, Teatro José Lúcio da Silva

Coprodução em residência
O Espaço do Tempo, Espaço Oficina, GrETUA 

Apoio à residência
CRL - Central Elétrica, Escola da Maceira, Sekoia

Produção
Asterisco